The accelerated ageing of the population may be accompanied by an increase in demand for socio-cultural activities by older people. The fruition of cultural heritage (Felgueiras, 2009, 2003), when valued in a healthy ageing process (WHO, 2020), presents challenges that must also be recognised and faced by cultural institutions. The interaction of older people with these institutions can lead them to prosper. Museums, sites of contemporary creation about the past, are unique spaces for promoting socialisation and inclusion, lifelong learning and well-being. With a strategy based on curiosity, respect for differences and a progressive interest in welcoming local audiences, recognising them as increasingly diverse, they can assert themselves as agents of social change (Murawski, 2021). In their recognition as a "place where experiences are constituted, where the subject's space-time is extended" (Porto, 2019:29) and in their adaptation to new realities, they promote "opportunities to decolonise our minds" (hooks, 2020:58). It is imperative to be open to the continuous interest in the experiences of others, in their "place of speech" (Ribeiro, 2023). The study is based on the concern for creating cities and communities for all ages, for the inclusion and participation of older people and for safeguarding cultural heritage. The aim was to know elderly visitors to four museums in the city of Porto in terms of their sociodemographic and motivational characteristics, their experiences in museums - perceptions of participation, emotions and shared memories. The methodology used was a questionnaire applied to 209 visitors aged 50 or over and field notes from stay in these museums between May 2022 and March 2023. This material was analysed using descriptive statistics and content analysis. The findings suggest that learning new things is the most popular experience when visiting museums; there is a willingness to contribute, by sharing memories, skills, a sense of criticism and belonging. The importance of a relationship underpinned by an ethic of love should be noted (hooks, 2021). This itself boosts participation, involvement in activities and socialisation. At the end, we want to reflect on the crucial role that cultural institutions can play in the movement towards a world for all ages and cultures, by creating opportunities that boost the social, civic and economic contribution, involvement and participation of older people.

O acelerado envelhecimento da população poderá ser acompanhado pelo aumento da procura de atividades socioculturais pelas pessoas idosas. A fruição da herança cultural (Felgueiras, 2009, 2003), quando valorizada num processo de envelhecimento saudável (WHO, 2020), apresenta desafios que devem ser reconhecidos e enfrentados também pelas instituições culturais. A interação das pessoas idosas com estas pode levá-las a prosperar. Os museus, locais de criação contemporânea sobre passados, são espaços únicos para promover a socialização e a inclusão, aprendizagens ao longo da vida e bem-estar. Com uma estratégia pautada na curiosidade, no respeito pelas diferenças e no interesse progressivo em acolher públicos locais, reconhecendo-os como cada vez mais diversos, podem afirmar-se como agentes de mudança social (Murawski, 2021). No seu reconhecimento como “lugar de constituição de experiências, de alargamento do espaço-tempo do sujeito” (Porto, 2019:29) e na adaptação a novas realidades promovem “oportunidades para descolonizar nossa mente” (hooks, 2020:58). Imperativa a abertura para o interesse contínuo nas experiências do outro que o visita, no seu “lugar de fala” (Ribeiro, 2023). O estudo assenta na preocupação de criação de cidades e comunidades para todas as idades, de inclusão e participação da pessoa idosa e de salvaguarda da herança cultural. O objetivo foi conhecer as pessoas idosas visitantes de quatro museus da cidade do Porto quanto a características sociodemográficas, motivacionais, as suas experiências nos museus - perceções de participação, as emoções e as memórias partilhadas. Como metodologia construímos um questionário aplicado a 209 visitantes com 50 anos ou mais e notas de terreno decorrentes da permanência nesses museus, entre maio de 2022 e março de 2023. Sobre este material fizemos uma análise estatística descritiva e análise de conteúdo. As conclusões sugerem que o aprender coisas novas é a experiência mais escolhida ao visitar os museus; há disponibilidade para contribuir, pela partilha de memórias, habilidades, pelo sentido crítico e de pertença. De notar a importância de uma relação sustentada numa ética amorosa (hooks, 2021). Ela própria potencia a participação, o envolvimento nas atividades e a socialização. Ao final, pretendemos refletir sobre o papel crucial que as instituições culturais podem ter no movimento para um mundo para todas as idades e culturas, através da criação de oportunidades que potenciem um contributo social, cívico e económico, o envolvimento e a participação das pessoas idosas.

Taking as reference the concepts of educational heritage (Escolano, 2017) and desire for memory (Nora, 1993), this article seeks to reflect on the processes of institutional safeguarding of professors' personal archives, by considering them important documentary typologies for fostering research in History of Education. Based on the experience of gathering these archives promoted by the UFRGS, the aim of this study is also to discuss the possible meanings of keeping and donating these documents, discussing the archiving and donation practices undertaken by their owners or their relatives. The Education Memory Centers are places where educational heritage is constituted. They contemplate certain desires and preserve, on paper or other supports, the experiences of women and men from different temporalities. Thus, at the Faculty of Education, there has been a growing effort to house the personal archives of teachers, which are endowed with singularities, complexities and sensitivities. To date, there have been fifteen sets of documents from female professors and five from male ones. The institution receives them according to its methodology, and respects their original organizational methods; they are sanitized, catalogued and prepared for public consultation. It is possible to hypothesize that the gesture of donation may be a way, whether or not intentional, of preserving an image of oneself, by expressing a desire for recognition, as these testimonies, given to a memory space, build a public image of their owners. Cox (2017) explains that building a personal archive is a practice aimed at resisting oblivion. However, it should be borne in mind that discarding is part of these practices; it is impossible to preserve everything (Artières, 1998). Another remarkable aspect of these gestures of saving/donating is the gender markers. The fact that there are significantly more collections belonging to women is not surprising, given that what is being discussed is a Faculty of Education, a place historically filled by female professors. It can be said that these archives show greater organization and that they contain documents of an intimate nature, such as diaries, daily notebooks, personal diaries, memory albums and school notebooks. Regarding the teaching career, it is clear that the donors are careful to preserve lesson plans, student work and assessment records. Nonetheless, other interests go beyond the realm of privacy. Michelle Perrot (1989), when historicizing archiving practices from the 19th century onwards, noted that women in certain social positions were the producers of these private archives. The question arises as to what extent schools and universities are aware of the meanings of other methods of keeping records, beyond the official duty to keep them. Magalhães (2004) explains that there are still few traces of education's past, due to the difficulties institutions have in establishing a policy for their memories. Therefore, the importance of Memory Centers is highlighted from the perspective of paying attention to the old roles of their teaching staff, undertaking a founding commitment to the right to memory, to citizenship and promoting conditions for increasing scientific production, especially in the field of the History of Education.

Tomando como referência os conceitos de patrimônio educativo (Escolano, 2017; Magalhães, 2004) e vontade de memória (Nora, 1993), a comunicação busca refletir sobre os processos de salvaguarda institucional de arquivos pessoais de professores, considerando-os importantes tipologias documentais para o fomento da pesquisa em História da Educação. A partir da experiência de captação desses arquivos promovida pela UFRGS, também configura-se como objetivo da comunicação discutir possíveis significados da guarda e doação desses documentos, problematizando as práticas de arquivamento e de doação desenvolvidas pelos seus titulares ou familiares. Os Centros de Memória da Educação são lugares de constituição do patrimônio educativo, contemplam determinados quereres, preservam, em papéis ou outros suportes, experiências de mulheres e homens, de diferentes temporalidades. Assim, na Faculdade de Educação da UFRGS vem se ampliando um trabalho de acolhimento de arquivos pessoais de docentes, materialidades dotadas de singularidades, complexidades e sensibilidades. Tem-se, até o momento, quinze conjuntos documentais de professoras e cinco de professores. Metodologicamente, são recebidos pela instituição, respeitando os modos originais de organização, higienizados, catalogados e preparados para a consulta pública. Especula-se que o gesto da doação pode ser uma forma, mais ou menos intencional, de preservar uma imagem de si, expressando um desejo de reconhecimento, pois esses testemunhos, cedidos a um espaço de memória, constroem uma imagem pública dos seus titulares (Ribeiro, 1998). Cox (2017) explica que a construção do arquivo pessoal é uma prática com vistas a resistir ao esquecimento. Entretanto, pondera-se que o descarte faz parte dessas práticas, não há como conservar tudo (Artières, 1998). Outro aspecto notável nestes gestos de guardar/doar são as marcas de gênero. O fato de ter-se um número significativamente maior de acervos de mulheres, não chega a ser surpreendente, tendo em vista que estamos a falar de uma Faculdade de Educação, lugar historicamente ocupado por professoras. Pode-se dizer que esses arquivos evidenciam uma maior organização e observa-se a presença de documentos de caráter íntimo, como diários, cadernos de anotações cotidianas, agendas pessoais, álbuns de recordação e cadernos escolares. Sobre os percursos docentes, vê-se o cuidado das doadoras em preservarem planos de aulas, trabalhos de alunos com registros da avaliação. Não obstante, comparecem nesses guardados outros interesses que ultrapassam a esfera da intimidade. Michelle Perrot (1989), ao historicizar as práticas de arquivamento a partir do século XIX, constata que as mulheres, de determinadas posições sociais, são as produtoras desses arquivos privados. Pondera-se se em que medida escolas e universidades atentam para os significados de outros modos de guardar, para além da conservação da sua documentação por dever oficial. Magalhães (2004) explica que ainda são poucos os vestígios do passado da Educação, pelas dificuldades das instituições terem uma política para suas memórias, portanto, aqui se postula a relevância dos Centros de Memória na perspectiva da atenção aos velhos papéis de seus docentes, assumindo um compromisso fundante, de direito à memória, à cidadania e promovendo condições para um incremento da produção científica, sobretudo no campo da História da Educação.

Throughout the 20th century, psychological discourses on child development were
permeated by the theme of the relative weight of heredity and environment in the
formation of the individual. Sometimes genetics was considered as the decisive
factor in the constitution of the subject, in relation to which external
influences were of little importance, sometimes the effects of environmental
factors on the course of development were highlighted. According to the
discourses that endorsed biological determinism, education was only responsible
for helping to bring out the inherited capabilities of individuals. On the other
hand, speeches that challenged the determinist perspective highlighted the
decisive nature of the environmental factor and argued that education had a
fundamental role in reducing inequalities. It was up to teachers to prepare the
space and school experiences from which children would transform into civilized
adults, acquiring the qualities and knowledge valued in the society in which
they lived. This paper investigates the following question: how did an exiled psychologist,
living on another continent, think about the effects of the environment on child
development? The analysis focuses on the books Psicología Evolutiva del niño
y el adolescente (1941), El niño que no aprende (1947) and Cómo estudiar y
cómo aprender (1948), written by Emilio Mira y Lopez, doctor, psychologist
and former teacher from the University of Barcelona. Born in Santiago de Cuba,
on October 24, 1896, Mira y López lived in Barcelona between 1919 and 1939.
Mira y López supported the republican army in the Spanish civil war, as head
of the psychiatric service. After the defeat, he went into exile in 1939.
After traveling through diverse countries, he ended up settling in Brazil,
where he lived from 1945 until the end of his life, in 1964. This work is the result of the project Child Development, School Psychology
and Pedagogy in Spain and Brazil: an analysis of the speeches of Mira y López
and his Brazilian interlocutors (1917-1964) and is funded by CAPES (Process
88887.878318/2023-00). This text focuses on analyzing the ways in which Mira
y Lopez describes the influence of the environment on the development and
learning of children and adolescents. It also seeks to identify possible
effects on his ideas on the subject, of his displacement from Europe -
considered as a locus of civilization and progress - towards Latin America,
considered backward in relation to his continent of origin. To do this, it
refers to Reinhart Koselleck's analysis of the conception of time in
modernity presented by the author in Future Past: contribution to the
semantics of historical times (2015). Among the results of the analysis, it can be highlighted that in the book Psicologia Evolutiva da Criança e do Adolescente the author referred to the harmful effects of Catholic morality in Latin countries on the education of
girls, the consequence of which was to prevent them from developing their
potential in life. to the same extent as boys, who were given much more
freedom.

A lo largo del siglo XX, los discursos sobre el desarrollo infantil estuvieron permeados por el tema del peso relativo de la herencia y el medio ambiente en la formación del individuo. A vecez se consideraba la genética como el factor decisivo en la constitución del sujeto, en relación con el cual las influencias externas tenían poca importancia, a veces se destacaba la influencia de los factores ambientales en el curso del desarrollo. Los discursos que avalaban el determinismo biológico afirmabann que la educación sólo era responsable de ayudar a sacar a relucir las capacidades heredadas de los individuos. Los discursos que desafiaron la perspectiva determinista resaltaron el carácter decisivo del factor ambiental y sostuvieron que la educación tenía un papel fundamental en la reducción de las desigualdades. Correspondía a los docentes preparar el espacio y las experiencias escolares a partir de las cuales los niños se transformarían en adultos civilizados, adquiriendo las cualidades y conocimientos valorados en la sociedad en la que vivían. En este trabajo busco indagar en la siguiente pregunta: ¿cómo pensaba un psicólogo exiliado, viviendo en otro continente, sobre los efectos del ambiente en el desarrollo infantil? El análisis se centra en los libros Psicología Evolutiva del niño y el adolescente (1941), El niño que no Aprende (1947) y Cómo estudiar y cómo aprender (1948), escritos por Emilio Mira y López, médico, psicólogo y ex docente de la Universidad de Barcelona. Nacido en Santiago de Cuba, el 24 de octubre de 1896, Mira y López vivió en Barcelona entre 1919 y 1939. Mira y López apoyó al ejército republicano en la guerra civil española, como jefe del servicio psiquiátrico. Tras la derrota, se exilió en 1939. Después de pasar por diversos países, terminó instalándose definitivamente en Brasil, donde residió desde 1945 hasta el final de su vida, en 1964. Este trabajo es resultado del proyecto Desarrollo Infantil, Psicología y Pedagogía en España y Brasil: un análisis de los discursos de Mira y López y sus interlocutores brasileños (1917-1964) y está financiado por CAPES (Proceso 88887.878318/ 2023-00). El texto se centra en analizar las formas en que Mira y López describe la influencia del entorno en el desarrollo y aprendizaje de niños y adolescentes. También busca identificar posibles efectos en sus ideas sobre el tema, de su desplazamiento de Europa -considerada como un locus de civilización y progreso- hacia América Latina, considerada atrasada en relación a su continente de origen. Para ello, utilizamos el análisis de Reinhart Koselleck sobre la concepción del tiempo en la modernidad presentado por el autor en Futuro Pasado: contribución a la semántica de los tiempos históricos (2015). Entre los resultados del análisis, se destaca que en el libro Psicologia Evolutiva da Criança e do Adolescente el autor se refirió a los efectos nocivos de la moral católica en los países latinos en la educación de las niñas, cuya consecuencia fue impedirles desarrollar su potencial en la misma medida que los niños, a quienes se les daba mucha más libertad.

At the end of the 19th century, the organization of school libraries began in Normal Schools in Brazil. The constitution of original collections occurs through Pedagogy books from foreign countries and the scarce number of Pedagogy books published in Brazil. Little by little, in these same normal schools or by teachers linked to them, the production of Pedagogy books began in Brazil. The Brazilian publishing market gained strength in the 1920s and, at the end of the same decade, Collections aimed at teacher training began. Such collections will consist of translations of books by foreign authors, mainly European and American. Thus, in just over 50 years the production and circulation of pedagogical knowledge has changed profoundly. This communication aims to analyze and understand the ways in which pedagogical knowledge circulates through school libraries, participates in teacher training and undergoes transformations between 1880 and 1930, in Brazil. In the analysis, I privilege the changes from a prevalence of foreign pedagogical literature, to the publication of books by Brazilian teachers, until the arrival of translations. This path highlights the influences of pedagogical knowledge produced abroad on teacher training and on the ways of thinking and organizing pedagogical culture in Brazil. To do so, it is necessary to understand how, in Brazil, there was the appropriation of cultural models in circulation, as well as the circularity of models coming from other countries. Analyzing school libraries is, without a doubt, concerned with the History of Books, Reading and School. More than that, it means having exciting possibilities from this modality of Cultural History, as libraries are spaces in which, under the aegis of written culture, the formation and production of knowledge of those who frequent or have frequented them, who used them as instruments of knowledge creation and innovation. It is in the school library of normal schools that the pedagogical culture is constituted, takes shape and circulates. The sources are the books present in the libraries of normal schools in the state of São Paulo, whose collections date back to the end of the 19th century. As a result, I observe that while the circulation and influence of foreign models is evident, the appropriations indicate an attempt to understand the school and the teaching profession based on national issues.

No final do século XIX começa a organização de bibliotecas escolares nas Escolas Normais no Brasil. A constituição dos acervos originais acontece por meio de livros de Pedagogia advindos de países estrangeiros e da escassa quantidade de livros de Pedagogia publicados no Brasil. Aos poucos, nestas mesmas escolas normais ou por professores vinculados à elas começa a produção de livros de Pedagogia no Brasil. O mercado editorial brasileiro ganha força na década de 1920 e, no final da mesma década são iniciadas as Coleções voltadas para a formação de professores. Tais coleções terão na sua constituição as traduções de livros de autores estrangeiros, sobretudo europeus e estadunidenses. Desta forma, em pouco mais de 50 anos a produção e circulação do conhecimento pedagógico se altera profundamente. Esta comunicação tem como objetivo analisar e compreender os modos pelos quais o conhecimento pedagógico circula por meio das bibliotecas escolares, participa da formação de professores e passa por transformações entre 1880 e 1930, no Brasil. Na análise, privilegio as alterações de uma prevalência da literatura pedagógica estrangeira, para a publicação de livros pelos professores brasileiros, até a chegada das traduções. Neste percurso evidencia-se as influências do conhecimento pedagógico produzido no exterior na formação de professores e nas formas de pensar e organizar a cultura pedagógica no Brasil. Para tanto é necessário compreender de que maneira, no Brasil, houve a apropriação dos modelos culturais em circulação, bem como a circularidade dos modelos advindos de outros países. Analisar as bibliotecas escolares é, sem dúvida, se preocupar com a História da Livro, da Leitura e da Escola. Mais que isso, é ter instigantes possibilidades a partir dessa modalidade da História Cultural, pois as bibliotecas são espaços nos quais, sob a égide da cultura escrita, se processa a formação e produção do conhecimento daqueles que a frequentam ou frequentaram, que as utilizaram como instrumento de criação e inovação do conhecimento. É na biblioteca escolar das escolas normais que a cultura pedagógica se constitui, ganha corpo e faz circular. As fontes são os livros presentes nas bibliotecas de escolas normais do estado de São Paulo cujos acervos remontam ao final do século XIX. Como resultados observo que ao mesmo tempo que fica evidente a circulação e influência dos modelos estrangeiros, as apropriações indicam uma tentativa de compreender a escola e a profissão docente a partir das questões nacionais.